Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. gastroenterol ; 46(4): 315-320, out.-dez. 2009. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-539628

RESUMO

Context: Esophagogastric junction adenocarcinoma has an aggressive behavior, and TNM (UICC) staging is not always accurate enough to categorize patient's outcome. Objectives: To evaluated p53, cyclin D1 and Bcl-2 immunoexpressions in esophagogastric junction adenocarcinoma patients, without Barrett's esophagus, and to compared to clinicopathological characteristics and survival rate. Methods: Tissue sections from 75 esophagogastric junction adenocarcinomas resected from 1991 to 2003 were analyzed by immunohistochemistry for p53, cyclin D1 and Bcl-2 using streptavidin-biotin-peroxidase method. The mean follow-up time was 60 months SD = 61.5 (varying from 4 to 273 months). Results: Fifty (66.7 percent) of the tumors were intestinal type and 25 (33.3 percent) were diffuse. Vascular, lymph node and perineural infiltration were verified in 16 percent, 80 percent and 68 percent of the patients, respectively. The patients were distributed according to the TNM staging in IA in 4 (5.3 percent), IB in 10 (13.3 percent), II in 15 (20 percent), IIA in 15 (20 percent), IIIB in 15 (20 percent) and IV in 16 (21.3 percent). Immunohistochemical analysis was positive for p53, cyclin D1 and bcl-2 in 68 percent, 18.7 percent and 100 percent, respectively. There was no association between immunoexpression and vascular and/or perineural invasions, clinicopathological characteristics and patients' survival rate. Conclusion: In this selected population, there was no association between the immunomarkers, p53, cyclin D1 and bcl-2 and clinicopathological data and/or overall survival.


Contexto: O adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica tem um comportamento agressivo e o estádio TNM não é sempre suficiente para categorizar o paciente de acordo com a evolução do mesmo. Objetivo: Avaliar a imunoexpressão do p53, ciclina D1 e Bcl-2 em pacientes com adenocarcinoma da junção esôfago-gástrica sem esôfago de Barrett e comparar com as características clínicas e sobrevida. Métodos: Cortes histológicos de 75 adenocarcinomas da esôfago-gástrica ressecados de 1991 a 2003 foram analisados por imunoistoquímica para o p53, ciclina D1 e Bcl-2, usando-se o método da estreptavidina-biotina-peroxidase. O tempo médio de seguimento foi de 60 meses, DP=61,5 (variando de 4 a 273 meses). Resultados: Cinquenta (66,7 por cento) dos tumores eram do tipo intestinal e 25 (33,3 por cento) eram difusos. Verificou-se infiltração vascular, linfonodal e perineural em 16 por cento, 80 por cento e 68 por cento dos pacientes, respectivamente. O estádio TNM foi IA em 4 (5,3 por cento), II em 15 (20 por cento), IIIA em 15 (20 por cento), IIIB em 15 (20 por cento) e IV em 16 (21,3 por cento). A análise imunoistoquímica foi positiva para p53, ciclina D1 e Bcl-2 em 68 por cento, 18,7 por cento e 100, respectivamente. Não houve associação entre a imunoexpressão e invasão vascular ou perineural, características clinicopatológicas e sobrevida geral. Conclusão: Nesta população selecionada, não houve associação entre os imunomarcadores, p53, ciclina D1 e Bcl-2 e os dados clinicopatológicos e a sobrevida geral dos pacientes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ciclina D1/análise , Junção Esofagogástrica , Neoplasias Esofágicas/metabolismo , /análise , Neoplasias Gástricas/metabolismo , /análise , Neoplasias Esofágicas/patologia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Junção Esofagogástrica/patologia , Seguimentos , Imuno-Histoquímica , Estadiamento de Neoplasias , Análise de Sobrevida , Neoplasias Gástricas/patologia , Neoplasias Gástricas/cirurgia , Biomarcadores Tumorais/análise
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 46(1): 25-31, Jan.-Feb. 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-356654

RESUMO

O carcinoma hepatocelular (CHC) é um importante tipo de câncer relacionado etiologicamente a alguns vírus, carcinógenos químicos e outros fatores ambientais que causam danos crônicos ao fígado em humanos. A freqüência de mutação do gene p53 em CHC é altamente heterogênea (0-52 por cento) nos diversos países. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar, imuno-histologicamente, a freqüência da expressão anômala de p53 em CHCs em pacientes cirróticos versus não-cirróticos, bem como em displasia hepática e hiperplasia adenomatosa. Para isso, foram estudados 84 pacientes com carcinoma hepatocelular ou cirrose. RESULTADOS: Foram detectadas expressões do p53 alterado em 58,3 por cento dos pacientes com CHC graus III-IV, contrastando com os 22,2 por cento dos pacientes com CHC graus I-II (p = 0,02). Áreas não tumorais, tanto nas proximidades do CHC como nos 30 casos de cirrose não mostraram expressão nuclear alterada do p53, mesmo nas displasias ou hiperplasias adenomatosas. Quando se considerou HBV, HCV ou alcoolismo nos casos estudados, não se encontrou diferença significativa. CONCLUSÃO: A elevada freqüência de imuno-expressão de p53 nesta população é próxima à relatada na China e África, tornando necessárias outras pesquisas para explicar as diferenças com os CHC estudados na Europa e na América do Norte.


Assuntos
Humanos , Carcinoma Hepatocelular/química , Fibrose/metabolismo , Neoplasias Hepáticas/química , /análise , Biomarcadores/análise , Carcinoma Hepatocelular/patologia , Fibrose/patologia , Hiperplasia/metabolismo , Hiperplasia/patologia , Imuno-Histoquímica , Neoplasias Hepáticas/patologia , Fígado/metabolismo , Fígado/patologia
3.
Arq. gastroenterol ; 40(4): 256-261, out.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-359889

RESUMO

RACIONAL: O desenvolvimento do câncer de esôfago humano é um processo progressivo de diversas etapas. Um indicador precoce deste processo é o aumento na proliferação das células epiteliais esofágicas, incluindo alterações morfológicas, como hiperplasia das células basais, displasia, carcinoma in situ e carcinoma avançado de células escamosas do esôfago. Ao nível celular, o processo de carcinogênese está relacionado com alterações no controle de proliferação celular, diferenciação e morte celular programada (apoptose). A maioria das células tumorais contém alterações genéticas que se relacionam com o controle desses processos, incluindo fatores de transcrição e proteínas relacionadas à apoptose. OBJETIVO: Neste artigo de revisão apresenta-se o conhecimento acerca do perfil genético deste subgrupo de tumor do esôfago, focando-se no potencial desenvolvimento de novas ferramentas para o tratamento clínico do carcinoma avançado de células escamosas do esôfago. CONCLUSÕES: O avanço no campo da biologia molecular tem permitido um maior conhecimento do processo de carcinogênese do esôfago, que deve resultar em benefícios aos pacientes com câncer. Desta forma, espera-se que um melhor entendimento das alterações moleculares durante a carcinogênese aumente o controle e a prevenção ao câncer e também possa levar ao tratamento melhorado da doença.


Assuntos
Humanos , Neoplasias Esofágicas/genética , Neoplasias de Células Escamosas/genética , Apoptose , Neoplasias Esofágicas/patologia , Neoplasias Esofágicas/terapia , Genes Supressores de Tumor , Neoplasias de Células Escamosas/patologia , Neoplasias de Células Escamosas/terapia , Oncogenes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA